Crítica do filme O Assassino (2023), lançamento disponível na Netflix que marca o retorno de David Fincher ao domínio dos thrillers. Inscreva-se no canal e siga os nossos perfis nas redes sociais: lnk.bio/FalandoCinema.
Vídeo por Marcos Carvalho. O Cineclube Sganzerla apresentará entre os dias 20 e 27 de abril um ciclo de filmes com o propósito de revisitar diferentes i maginários cinematográficos sobre fantasmas . As figuras reunidas no programa Quem te fala é uma morta habitam obras que compartilham do mesmo registro melodramático marcado por amores insuperáveis e crimes irresolutos. Os encontros virtuais serão realizados via Google Meet nos domingos dias 20 e 27, a partir das 16h. Clique aqui e inscreva-se para participar . Leia abaixo o texto de apresentação da curadoria: Quem te fala é uma morta Por Luiz Brasil. “Herculano, quem te fala é uma morta. Eu morri. Me matei”, assim se apresenta Geni ao seu esposo e aos espectadores, através de uma gravação de voz. A partir desta voz fantasmagórica seremos apresentados a trama de Toda Nudez Será Castigada (1965) de Nelson Rodrigues, que nos revelará o motivo de seu suicídio. Para o dramaturgo carioca o tema não ...
Vídeo por Marcos Carvalho. O Cineclube Sganzerla apresentará entre os dias 9 e 23 de março um ciclo de filmes a propósito da relação entre o cinema e o trabalho. A programação, intitulada Cinema. Trabalho. , coloca em perspectiva obras de cineastas como John Ford, Peter Nestler, Vittorio De Seta, Pedro Costa, Jean-Marie Straub e Danièle Huillet. Os encontros virtuais serão realizados via Google Meet nos domingos dias 9 e 23, a partir das 16h. Clique aqui e inscreva-se para participar . Leia abaixo o texto de apresentação da curadoria: Cinema. Trabalho. Por Ezequiel Silva. Da saída um tanto quanto mecânica dos operários da fábrica Lumière, registrada pelo cinematógrafo dos pioneiros Auguste e Louis, passando pelas greves e pelos motins arquitetados por Eisenstein, os quais transformaram a práxis cinematográfica soviética em uma verdadeira escola de montagem, chegaríamos à conclusão de que o trabalho sempre animou o cinema? Não poderia ser diferente, tratando-se da expressão...
As razões que me levaram a escrever este texto foram distintas. Do início de uma apreciação acerca do protagonista de Quando os Homens são Homens (1971) a uma crítica de Galante e Sanguinário (1957), passando por discussões com colegas acerca do western , uma questão insistia em avançar para o primeiro plano dos debates: o faroeste revisionista, termo comumente utilizado para se referir a uma safra de filmes produzidos sobretudo ao longo dos anos 1960 e 1970, os quais teriam começado a questionar as formas, os ideais e as tradições do gênero. Os exemplares que surgiram no decorrer dessas duas décadas naturalmente absorveram de modo inconsciente ou incorporaram de maneira consciente discussões e tensões pertinentes à época. Por mais batida que seja, aqui poderíamos lembrar da célebre frase atribuída a Éric Rohmer: “todo filme é também um documento de sua época”. Sendo assim, em tempos de contracultura, não deveríamos ficar surpresos ao vê-la espelhada, projetada ou refletida nas ...
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